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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mercado Imobiliário em 2011

Desde o final do ano de 2010, a perspectiva para o ano de 2011 referente ao mercado imobiliário era de grande crescimento em termos de demanda e preço.
Parece que as pesquisas feitas por especialistas da área não deixaram a desejar.
O mercado imobiliário atingiu seu equilíbrio no ano de 2011, e para o segundo semestre a tendência é melhorar ainda mais, só basta saber onde deve-se investir.

No relatório, produzido pelo departamento imobiliário da Universidade de São Paulo, os peritos concluíram que o aumento da demanda e do preço está mais elevado entre as classes médias, e que os desenvolvedores devem priorizar o investimento no programa Minha Casa, Minha Vida.
Já o executivo João Crestana, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi - SP) afirma que ainda há a necessidade de maior agilidade na liberação do crédito por parte dos bancos e de desenvolvimento de tecnologias construtivas e estratégias de marketing para conquistar o público.

A demanda por imóveis residenciais da classe alta, conhecida como Classe A, permanece estável. A demanda por casas da classe média, Classes B e C, aumentam um pouco e a demanda das classes mais baixas, classe D e E, deverá continuar crescendo significamente.


Investimento em Habitação Social

Essa demanda crescente das classes médias brasileiras, principalmente da classe C, significa que os desenvolvedores devem concentrar o investimento em habitação social apoiado pelo programa do governo Minha Casa Minha Vida (MCMV). Este mercado já está crescendo e deverá crescer ainda mais devido o anúncio recente do governo de que os preços máximos estão elevados.

No entanto, o Departamento de Obras Públicas salienta que, mesmo com a habitação social, o velho ditado de “localização, localização, localização” é de vital importância. Estes especialistas aconselham que todo o desenvolvimento do programa MCMV ocorram em áreas desejáveis com transportes públicos, escolas, comodidade e locais de trabalho com fácil acesso. O local certo irá garantir que a demanda por imóveis do MCMV seja elevada.

Alessandra Blasques  - Hypnobox
Fonte: http://exame.abril.com.br / http://www.gratisanuncios.com.br/blog

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O segredo de uma boa negociação

A negociação é um fato diário e inevitável na vida de todo o ser humano. Ela é produto de uma situação contraditória, onde é necessário tomar uma decisão sobre algo em que os direitos de outros estão envolvidos. Em qualquer situação da vida diária nós estamos negociando algo, especialmente nos negócios. Muitos acreditam que sabem negociar, mas a realidade é muito diferente, pois alguns ainda pensam que negociar é enfrentar à outra parte para ganhar tudo ou perder o mínimo possível. Trata-se de um grande equívoco. Negociar não significa enfrentamento, mas sim harmonização de uma situação entre as partes, para que todos os envolvidos possam obter benefícios. Antes de iniciar qualquer negociação é necessário fazer uma reflexão sobre o que desejamos e sobre o que poderemos oferecer em contrapartida. O importante é que a outra parte nos veja como parceiro e não como inimigo, percebendo que também poderá obter o que deseja. Resumindo, que todos ficarão contentes com o resultado. Uma vez definidas as nossas prioridades e os nossos objetivos, devemos estabelecer as estratégias apropriadas para os alcançar. A outra parte estará em busca de resultados que particularmente o interessa e que necessariamente não são os mesmos nossos. Portanto, é muito importante mostrar que nós sabemos o que queremos, mas estamos dispostos a oferecer a contrapartida. A principal arma para uma boa negociação é o conhecimento. Ao negociar devemos estar seguros sobre o nosso produto ou serviço. Se não dispomos de toda informação sobre o que oferecemos, não teremos segurança para negociar. Para desenvolver boas estratégias de negociação é extremamente importante estar familiarizado com todas as vantagens e fraquezas de nossos produtos ou serviços e como estes estão posicionados em relação à concorrência de mercado, caso contrário nossos argumentos poderão cair como um castelo de cartas no momento da negociação. É importante lembrar que a outra parte é um perito e que deveremos ter todas as respostas, respondendo de forma persuasiva e positiva aos argumentos contrários. Não devemos nos defender de ataques atacando a concorrência, mas demonstrando as qualidades de nossos produtos ou serviços. Essa estratégia é muito mais eficiente para a imagem junto a seu cliente. Isso requer muito treinamento e busca permanente de informação. Em contrapartida, esse conhecimento vai nos poupar de muitas decepções e frustrações no futuro. Quando estamos seguros sobre o que oferecemos, sobrevivemos com mais facilidade ao primeiro não. Normalmente, uma venda não se concretiza na primeira negociação. Estudos demonstram que normalmente são necessários mais de quatro contatos antes do fechamento de um negócio. Sendo assim, um negociador precisa estar preparado mental e emocionalmente para situações negativas. Em alguns casos o fechamento pode ocorrer nos primeiros contatos, mas devemos ter a consciência de que nem sempre será assim. Em geral a venda é o resultado de uma relação muito pessoal entre as partes que negociam e, muitas vezes, competimos com outros negociadores que já conquistaram essa relação mais íntima com o cliente, daí a importância de estabelecermos uma relação pessoal com cada um de nossos clientes. Para a adoção dessa estratégia e para desenvolvermos uma negociação produtiva, será necessário obter informações prévias sobre o cliente, não só sobre o negócio e os produtos e serviços que ele adquire mas, até mesmo, informações pessoais sobre o negociador.

Concluindo, vejamos algumas dicas para uma boa negociação:
1. Lembre-se que em uma boa negociação todas as partes devem ganhar;
2. Prepare seus argumentos antes de iniciar uma negociação com seu cliente;
3. Colete todos os dados possíveis sobre seu cliente (profissionais e pessoais);
4. Faça uma lista de seus principais objetivos;
5. Faça uma lista dos principais objetivos e necessidades de seu cliente;
6. Faça uma lista das vantagens mais obvias de seus produtos e serviços sobre a concorrência;
7. Seja persistente

Fonte: http://guiadografico.blogspot.com

segunda-feira, 14 de março de 2011

5 bons motivos para investir no atendimento online

Com o crescente número de sites de e-commerce, a exigência do consumidor está cada vez maior, uma vez que ele conta com diversas opções para comprar. Em 2011, ele é quem dita as regras e para ganhar esse mercado não bastam apenas promoções, é preciso foco no atendimento.

O tratamento do cliente como se fosse único em meio a tantos internautas é o que vai garantir sua fidelização. Nesse cenário, o atendimento personalizado, mesmo no ambiente online, vem ganhando espaço e se torna ferramenta fundamental para conquista do e-consumidor.

Para acompanhar a demanda, sem que a estrutura física de atendimento cresça de forma exponencial, preparei cinco bons motivos que não podem ficar de fora de sua lista na hora de investir em sistemas de atendimento online ao cliente.

1. Redução no custo de atendimento ao cliente: quando se investe em ferramentas que automatizam o atendimento, o lojista virtual evita a busca do consumidor por recursos como telefone e traz a resposta no primeiro contato. Isso reduz a necessidade de investimentos em grandes equipes, uma vez que o processo é automatizado e prático. .

2. Acréscimo de vendas online: Ao entender, através de ferramentas que interpretam a pergunta do cliente de forma automática identificando, por exemplo, o que são perguntas de clientes propensos a comprar, o varejista pode direcionar respostas e iniciar um contato de venda de forma mais personalizada.

3. Melhora no atendimento ao cliente: a automatização de processos com tecnologias que atendam one to one, mesmo que o número de internautas com dúvidas seja grande, cria mais fidelidade e deixa clientes mais satisfeitos, com respostas imediatas – Clientes mais satisfeitos compram mais e te recomendam mais. Segundo um estudo da Forrester Research, experiências positivas de clientes geram maior fidelidade e resultam em fatores como: maior possibilidade de voltar a comprar, relutância em mudar a concorrência e maior índice de recomendação da empresa.

4. Relatórios online: a análise de relatórios gerados pelas tecnologias de atendimento facilita a avaliação das demandas e expectativas do cliente. Os relatórios trazem dados para melhor inserção de conteúdo e geração de taxa de maior conversão. Sites sem conteúdo são: ineficientes, frustram o cliente, custam um dinheiro desnecessário e não geram conversão de vendas

5. Busque tecnologia inteligente: contar com ferramentas que interpretam as perguntas de forma natural também facilita de forma significativa a agilidade no atendimento. Exemplo: na loja virtual, o consumidor pergunta quanto custa o frete e outro questiona quanto pagará pelo transporte. Ambas as questões levam a uma mesma resposta.  Portanto, é hora de investir e a atenção na pesquisa por tecnologias adequadas é fundamental. Depois...é só vender e...com tranquilidade!

Por Albert Deweik, diretor de Vendas da NeoAssist

Fonte: http://www.adnews.com.br

quarta-feira, 2 de março de 2011

Novidade!!!! Quadro de Avisos.

Agora, na ferramenta Hypnobox, será possível aos gerentes publicar avisos e notícias à todos os corretores!
Os gerentes devem entrar no menu "Configurações", e em seguida em "Notícias".

(clique na imagem para ampliar)

Criando um novo tópico, todos os demais usuários cadastrados terão a visualização no topo da ferramenta.
Uma inovação que auxilia desde pequenos recados gerais, até marketing interno e promoções!

(clique na imagem para ampliar)



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Consumidores de imóveis de alto padrão decidem compra pela internet

Na hora de procurar um imóvel para comprar ou investir, a maioria dos consumidores de alto padrão decide a compra por meio da internet.

De acordo com estudo realizado pela Imóvel A – Consultores Associados, imobiliária especializada em imóveis de alto padrão, a internet é utilizada como canal inicial para os negócios por 60% dos consumidores.

Além disso, indica a imobiliária, de cada cinco negócios fechados, três são iniciados por meio da rede mundial de computadores. “Temos constatado que é pela internet que conquistamos a venda. O acerto final do negócio é feito pessoalmente, mas a decisão da compra se dá via web”, explicou o sócio-diretor da imobiliária, Alexandre Villas.

Cuidados
O diretor segundo tesoureiro do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), Gilberto Yogui, concorda e ressalta que a internet tem se tornado cada vez mais um importante facilitador de vendas.

Contudo, diz ele, as pessoas devem observar alguns pontos ao buscarem imóveis por meio da rede. O primeiro deles, explica Yogui, é verificar a seriedade do portal, utilizando somente aqueles que possuem registro no Creci.

O diretor também sugere que as pessoas desconfiem de anúncios que não possuem fotos, pois pode ser um indício de problemas. “Quem quer vender deve disponibilizar o máximo de informações, então, quando não há fotos , é possível que o imóvel tenha algum problema de conservação, por exemplo”.

Assim, além das fotos, é importante que o consumidor preste atenção se o anúncio traz as seguintes informações: preço, valor do condomínio, do IPTU e se aceita financiamento, lembrando que nenhum negócio deve ser concretizado sem ter sido feita uma visita ao local e uma vistoria em pisos, parte hidráulica, elétrica, entre outros itens.

Fonte: http://incorporacaoimobiliaria.com/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O acesso à rede.

A facilidade de acesso à rede impulsionou ainda mais as compras pela internet. Em 2008 o Brasil alcançou o número de mais de 10 milhões de conexões banda larga, o que era previsto apenas para 2010. O acesso à internet que era restrito apenas a instituições de pesquisa, professores, estudantes e funcionários de universidades, agora está se espalhando pelo país, principalmente pelos incentivos do governo e pelo fácil acesso ao crédito.

No Brasil existe cerca de 60 milhões de computadores em uso, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), sendo que 38% dessas pessoas acessam a web diariamente, segundo pesquisa do instituto Ibope Nielsen online.

Fonte: Economia & Negócios - O Estado de SP

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O Hypnobox já inclui em suas funções: Pesquisa de Mercado.

Para melhor atender um mercado-alvo, as organizações devem dispor de informações relevantes sobre seu campo de atuação, seu negócio, sua concorrência e especialmente seus clientes. O processo de Pesquisa de Marketing consiste na definição do problema e dos objetivos de pesquisa, desenvolvimento do plano de pesquisa, coleta de informações, análise das informações e apresentação dos resultados para administração. Ao realizarem pesquisa, as organizações devem decidir se devem coletar os dados ou usar dados já disponíveis.
Devem também decidir sobre qual será a abordagem da pesquisa (observação, grupo focal, levantamento, experimental) e que instrumento (questionários ou dispositivos mecânicos) usar.

A principal razão para uma organização adotar a pesquisa de mercado é a descoberta de uma oportunidade de mercado. Uma vez com a pesquisa concluída, a empresa deve, cuidadosamente, avaliar suas oportunidades e decidir em que mercados entrar. Os mercadólogos dependem ainda da pesquisa de mercado para determinar aquilo que os consumidores querem e quanto estão dispostos a pagar. Eles esperam que este processo lhes confira uma vantagem competitiva sustentável.

Fonte: Wikipédia